quarta-feira, 9 de julho de 2014

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE 09/07/2014 - " QUEM SOU EU? "







E [Gideão] lhe disse: Ai, Senhor meu! Com que livrarei Israel? Eis que a minha família é a mais pobre em Manassés, e eu, o menor na casa de meu pai. Juízes 6:15

Começando com Moisés, a alegação de incapacidade na tentativa de escapar do chamado divino se revela uma característica de diversos profetas do Antigo Testamento. O primeiro instinto de Moisés foi apelar para sua inadequação: "Quem sou eu para ir a Faraó?" (Êx 3:11). Com essas palavras, ele estabelece o modelo do profeta relutante. Muitos outros tentaram fugir ao desafio de ser porta-vozes de Deus. A maioria duvidava da possibilidade de execução de uma tarefa. Outros não desejavam falar o que as pessoas não gostariam de ouvir. Em alguns casos, a magnitude da missão, comparada à insignificância de suas habilidades, os deixou paralisados.
 
A Josué, sucessor de Moisés, Deus repete cinco vezes, em oito frases, para ser forte e não se intimidar pelas circunstâncias (Js 1:2-9). O guerreiro Gideão, no texto de hoje, insiste com Deus: "Com que livrarei a Israel?" Jeremias responde ao chamado divino com uma desculpa comum: "Ah! Senhor Deus! Eis que não sei falar, porque não passo de uma criança" (Jr 1:6). O clássico Jonas tenta o impossível: fugir da presença de Deus, num navio, em direção oposta a Nínive (Jn 1:3).

"Quem sou eu?", pergunta Moisés a Deus. O Senhor, porém, não responde explicando quem era Moisés, mas dizendo quem Ele é. Em todos os casos, o sucesso não dependia dos talentos dos que foram chamados, mas do poder de Deus. O poder divino não se manifesta controlando os eventos, mas capacitando aqueles que foram chamados para tratar com os eventos e circunstâncias além de sua capacidade.


O Altíssimo está ao lado daqueles que duvidam da habilidade própria. Ele os ajuda a vencer o medo e a enfrentar os gigantes. Deus promete
estar com o homem e a mulher enfraquecidos por enfermidade ou por um acidente, tentando sobreviver. Deus promete estar com aqueles que estão se perguntando: "Quem sou eu?" Em resposta a Moisés, Deus utiliza na linguagem original três palavras de difícil tradução, em geral vertidas como: "Eu Sou o que Sou" (Êx 3:14). Uma dessas palavras, ehyeh, é utilizada dois versos antes (v. 12), com um significado claro: "Eu serei contigo." Afinal, o que conta não é quem você é, mas quem é Deus. Lembre-se: uma pessoa com Deus é maioria.

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE " Natureza divina de Cristo – Parte 2 "

Quarta Ano Bíblico: Sl 145–150


Natureza divina de Cristo – Parte 2





Jesus declarou e demonstrou que tinha o mesmo poder do Pai para vencer a morte. "Assim como o Pai ressuscita e vivifica os mortos, assim também o Filho vivifica aqueles a quem quer" (Jo 5:21). Somente Deus pode afirmar: "Eu Sou a ressurreição e a vida" (Jo 11:25).

Outra indicação clara de Sua divindade é encontrada em Sua declaração de preexistência. Ele desceu do Céu (Jo 3:13) porque o Pai O enviou (Jo 5:23). Então, mais uma vez, Jesus reafirmou Sua preexistência: "Agora, glorifica-Me, ó Pai, contigo mesmo, com a glória que Eu tive junto de Ti, antes que houvesse mundo" (Jo 17:5).

4. Por que João 8:58 é uma das declarações mais diretas e profundas de Jesus sobre Sua divindade? Leia também Êx 3:13, 14.

Em contraste com Abraão, que passou a existir, que é o significado literal da raiz grega ginomai, traduzida aqui como "existisse", Jesus anunciou a Si mesmo como o Ser autoexistente. Ele não apenas existia antes do nascimento de Abraão, mas existe eternamente. A expressão "Eu Sou" implica existência contínua. Além disso, "Eu Sou" é o título do próprio Senhor [Yahweh] (Êx 3:14). Os líderes entenderam, inequivocamente, que Jesus afirmou ser o "Eu Sou" revelado na sarça ardente. Para eles, Ele era culpado de blasfêmia e por isso "pegaram em pedras para atirarem nEle" (Jo 8:59).

Os evangelhos mostram que Jesus, sem mostrar desaprovação, aceitou a adoração de outras pessoas. Ele sabia muito bem que, de acordo com as Escrituras, somente Deus merece a adoração do homem, pois Ele disse a Satanás: "Está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a Ele darás culto" (Mt 4:10). Portanto, ao aceitar a adoração de outros, Ele estava revelando Sua divindade. Os discípulos no mar (Mt 14:33), o cego curado (Jo 9:38), as mulheres junto ao túmulo de Jesus (Mt 28:9) e os discípulos na Galileia (Mt 28:17): todos O adoraram abertamente, reconhecendo Sua divindade. As palavras de Tomé a Jesus: "Senhor meu e Deus meu!" (Jo 20:28) não teriam sido proferidas por um judeu naquela época, a menos que ele entendesse claramente que estava falando com Deus.
 

Leia João 20:29. Quais são as coisas nas quais você acredita, embora não as tenha visto? Quais são as implicações de sua resposta para a questão da fé?

terça-feira, 8 de julho de 2014

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE 08/07/2014 " A MULHER QUE AMAVA O DINHEIRO "

A MULHER QUE AMAVA O DINHEIRO
Terça, 8 de julho





Porque o amor do dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé. 1 Timóteo 6:10

Exceto por Sua ênfase no reino de Deus, Jesus falou mais sobre dinheiro do que sobre qualquer outro assunto. Considerando o caráter espiritual de Sua missão, isso parece surpreendente. Nos lábios de Cristo, contudo, o dinheiro não é tratado como um mero meio de troca, neutro, como na ideologia capitalista. Jesus atribui ao dinheiro personalidade, tratando-o pelo nome próprio aramaico, Mamon, o deus da riqueza, um poder controlador. Para Jesus, o dinheiro é um deus rival ao Deus verdadeiro.

Em 1916, Hetty Green morreu como uma pessoa qualquer que enfrenta agruras financeiras. Sempre fora extremamente atenta à economia doméstica. Seus gastos com roupas e comida eram muito restritos. Viúva, quando seu filho de 14 anos contraiu uma infecção na perna, ela o levou em primeiro lugar para tentar atendimento em uma clínica gratuita para a população carente. Posteriormente, o rapaz teve a perna amputada. Mas a Sra. Green, por estranho que pareça, possuía imensa fortuna em dinheiro e ações. De fato, ela era uma especialista em investimentos. Ao morrer, a Sra. Green estava entre as 40 pessoas mais ricas dos Estados Unidos, possuindo 200 milhões de dólares. Em termos atuais, sua fortuna seria de 17 bilhões. Entre os livros escritos sobre ela, um deles tem o seguinte título: Hetty Green: A Mulher que Amava o Dinheiro.

O dinheiro pode escravizar as pessoas. Pode congelar o coração e paralisar as mãos. Por dinheiro, as pessoas mentem, roubam, se vendem, matam, traem e se corrompem. Pela ganância ao dinheiro, as pessoas se tornam completamente desfiguradas e nunca satisfeitas em ajuntá-lo.

Seu relacionamento com as finanças, em grande medida, revela quem você realmente é. Mostra em que você confia. O dinheiro age como um deus. Para as pessoas, em geral, o sucesso financeiro é visto como o fim de todos os problemas. Assim, ao dinheiro é atribuído o poder de Deus. Mas, segundo Jesus, o dinheiro é um falso mestre. Por isso, Ele nos alerta de que é impossível servir a dois senhores. Não há como agradar a Deus e a Mamon (Mt 6:24).
 

Olhe ao redor hoje. Há alguém a quem você pode ministrar os recursos que Deus lhe confiou? Quando Jesus nos recomendou servir aos pobres, não foi apenas por eles, mas por nós mesmos, para nos proteger da avareza. Lembre-se, a generosidade no uso do dinheiro demonstra que aquilo que possuímos não nos possui.

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 08/07/2014 " Natureza divina de Cristo – Parte 1 "

Terça Ano Bíblico: Sl 140–144





Natureza divina de Cristo – Parte 1

A divindade de Cristo é o fundamento da nossa fé. Um ser humano jamais poderia ser nosso salvador, não importando quão extraordinária sua vida tenha sido. Ao longo do Novo Testamento, temos evidência de Sua divindade. Focalizaremos o que o próprio Jesus ensinou sobre esse assunto.

Em primeiro lugar, para Jesus não era uma questão simples explicar quem Ele era. A missão do Salvador exigia tornar conhecido que Ele era o Messias, Deus encarnado. No entanto, não há registro de alguma declaração pública Sua dizendo: "Eu Sou Deus" ou "Eu Sou o Messias". Se Ele tivesse feito isso, Sua vida poderia ter sido abreviada. Por isso, Ele preferiu dar a entender Sua natureza divina e, indiretamente, levou Seus ouvintes a conhecer Sua divindade.

Enquanto Jesus gradualmente revelava Sua natureza divina, a maioria de Seus ouvintes O compreendia, mas Se recusava a aceitar Sua alegação, porque ela não se encaixava com suas ideias sobre o Messias. Isso é evidente pela sua pergunta: "Até quando nos deixará em suspense? Se é você o Cristo, diga-nos abertamente" (Jo 10:24, NVI). Infelizmente, o contexto mostra que a pergunta não foi sincera.
Como vimos ontem, Jesus fez muitas referências ao Seu relacionamento com o Pai. Esse foi um dos métodos que Ele usou para revelar Sua divindade. Muitos entenderam claramente que, quando Ele disse que Deus é Seu Pai, Ele estava fazendo-Se igual a Deus (Jo 5:18).

3. Leia Lucas 5:17-26. De que maneira muito poderosa Jesus revelou Sua divindade, sem dizer isso abertamente?

"Nada menos que o poder criador era necessário para restituir a saúde àquele corpo decadente. A mesma voz que comunicou vida ao homem criado do pó da terra, transmitiu-a ao moribundo paralítico" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 269, 270).
Jesus reivindicou a prerrogativa divina de perdoar pecados. Ele também disse que "Se assentará no trono da Sua glória" (Mt 25:31) a julgar todas as nações, decidindo o destino eterno de cada pessoa, algo que repousa unicamente na autoridade de Deus. Que mais Ele poderia ter feito aqui na Terra para revelar quem Ele realmente era?


Acaso, os insensíveis líderes judeus não deviam ser os guardiões espirituais do povo? Como podemos ter certeza de que não estamos nos tornando duros de coração?

segunda-feira, 7 de julho de 2014

A VERDADEIRA HISTÓRIA BÍBLICA DO JOVEM RICO


O Jovem Rico e Jesus
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É notório e dramático o diálogo ocorrido entre Jesus e o Jovem Rico, registrado no livro de Marcos 10:17-31.

O texto descreve que um Jovem religioso, bom caráter, que possuía muitas propriedades, chega-se diante do Mestre, perguntando sobre como alcançar a vida eterna.

Uma pergunta que diversos rabinos haviam já se arriscado em trazer receitas, prescrições de como fazer para atingir tal redenção.

O rabi João dizia que herdaria a vida eterna, aquele que acrescentasse a Gheulla (oração pela redenção), às outras orações do dia.

O rabi afhon ensinava que era aquele que "honrasse os anciãos". Já o rabi Eliezer afirmava que era o que "orasse o Salmo 95 três vezes ao dia".

O Jovem Rico

E Marcos relata que Jesus estava no caminho que ia para Jericó, quando este jovem se aproxima do Mestre. E foi logo reconhecido como um jovem rico. Certamente isto se deu pela qualidade das roupas que usava.

Somente os ricos tinham franjas azuis nas orlas de suas vestes, pois a cor azul era na época caríssima para se produzir, sendo retirada de um molusco.

O Jovem Rico que seguia as prescrições rabínicas, chega à Jesus com particular saudação "farisaica", chamando-o de "bom mestre" e se prostrando aos seus pés. Algo que seria muito nobre, se não passasse de uma encenação interessada.

"E, pondo-se a caminho, correu para ele um homem, o qual se ajoelhou diante dele, e lhe perguntou: Bom Mestre, que farei para herdar a vida eterna?" Marcos 10:17
"E Jesus lhe disse: Por que me chamas bom? Ninguém há bom senão um, que é Deus." Marcos 10:18
"Tu sabes os mandamentos: Não adulterarás; não matarás; não furtarás; não dirás falso testemunho; não defraudarás alguém; honra a teu pai e a tua mãe." Marcos 10:19
"Ele, porém, respondendo, lhe disse: Mestre, tudo isso guardei desde a minha mocidade." Marcos 10:20
O Jovem Rico: Dá o Que Tens Aos Pobres, e Terás Um Tesouro no Céu.


As Obras da Lei

O Jovem Rico cumpria os mandamentos da lei, mas como que por obrigação. As leis não são suficientes por si mesmas. As pessoas tem de querer cumprí-las não por causa do medo de alguma punição, mas devem seguir a lei, por escolha própria, por amor, porque são livres para fazê-lo.

Se fizerem isso, serão realmente livres. Ao contrário, continuarão escravos do medo, da culpa e da religião.

A lei dada por Deus ao povo de Israel, não deveria ser um peso, mas uma benção. A verdadeira interpretação da lei era boa. Mas pra ele, os mandamentos tornaram-se apenas em rituais religiosos, que eram executados com a frieza de uma prescrição rabínica.

Ele não enxergava a liberdade de escolher fazer o bem, mas a sua prática era vazia, sem calor, sem paixão, sem a ardente alegria no coração daqueles se compadecem do próximo e que amam fazer o bem.

A prática mecanicista da lei não tem o poder de salvar, mas leva frequentemente à religiosidade extremada, meticulosa e detalhista, como acontecia com os fariseus e demais seitas judaicas da época.

Jesus queria mostrar o quanto aquele moço vinha enganando a si mesmo. Este Jovem tentava se autojustificar com suas obras. Ele queria se convencer que atendia aos preceitos mais altos que a lei exigia, e que por isso, mereceria a vida eterna.

Por isso o Jovem Rico vem à Jesus, cheio de sua própria justiça, querendo ouvir algo que lhe confirmasse a sua sensação de pureza própria, conquistada por seus próprios méritos.

Jesus o ouve, e vê o quanto aquela alma estava iludida. E o Mestre se compadece dele. O coração de Jesus é tomado por um enorme sentimento de ternura e amor por aquele Jovem. Jesus o amou!

"E Jesus, olhando para ele, o amou e lhe disse: Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me." Marcos 10:21
Somente a Graça Pode Salvar

Tão linda é esta afirmação de Marcos: "E Jesus, olhando para ele, o amou..." . O Mestre queria fazê-lo entender que o evangelho falava de uma paz, de uma liberdade de escolher amar a verdade.

Que a lei era baseada na prática do amor, não invocando méritos e pseudo santidades, mas entendendo a que não existe santidade maior do que se chegar à Deus reconhecendo o quão imperfeitos somos.

"Eis que em iniqüidade fui formado, e em pecado me concebeu minha mãe."
Salmos 51:5
Jesus em seu profundo amor, queria ensinar ao moço que o maior tesouro da vida é de valor imensurável. O capital do evangelho é imponderável, é amor, é paz, é misericórdia. E mexe com as bases da alma. Trabalha na estrutura do "ser".

De forma que o homem transformado pelo poder do evangelho, escolhe livremente a prática do bem, não por medo, nem por prescrições religiosas, mas simplesmente pelo sentimento de profundo amor, pela realização da volta à casa do Pai celeste, pelo reencontro com aquele que é o autor da vida.

Pela gratidão que vem ao se entender o grande perdão recebido, imerecidamente, sem o esforço e as cargas que os líderes religiosos faziam recair sobre os praticantes do judaísmo.

Jesus falava de uma transformação do coração, que leva o ser humano a transbordar em amorosa alegria, que nos faz jubiloso realizar as boas obras.

Mas as obras frias da religiosidade minuciosa da lei, cujo aquele moço vinha praticando, eram insuficientes para que o salvassem. Por mais que este Jovem tentasse enganar a si mesmo, um dia tudo isso pesou.

O Jovem Rico Pergunda a Jesus Sobre a Vida Eterna.

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O Jovem Rico talvez nem tivesse mais consciência do quanto era escravo das riquezas que a este ponto já o possuíam. Ele fazia uma tentativa de compensar sua consciência impondo a si mesmo uma vida de cumprimento de obrigações religiosas.

Mas o Mestre faz com que ele refletisse, e enxergasse a verdade que havia no seu coração, aquilo que ele realmente valorizava, o que de verdade ele amava na sua vida, os bens materiais que conquistara.

"Falta-te uma coisa: vai, vende tudo quanto tens, e dá-o aos pobres, e terás um tesouro no céu; e vem, toma a cruz, e segue-me." Marcos 10:21
Mas ele, pesaroso desta palavra, retirou-se triste; porque possuía muitas propriedades." Marcos 10:22
O Mestre então se expressa com um lamento. Jesus o amava tanto, que sentia uma enorme dor por aquele Jovem ter escolhido tão sombrio caminho que conduz à perdição.

"Então Jesus, olhando em redor, disse aos seus discípulos: Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!" Marcos 10:23
O Perigo das Riquezas

Os discípulos de Jesus se admiram com estas palavras. Isso porque eles sempre foram ensinados pelos religiosos, de que o sinal da benção de Deus era o acúmulo de riquezas. Mas agora vêem que o Mestre alerta para o risco de se deixar dominar pelos bens deste mundo.

É a mudança de estereótipos que o conhecimento do evangelho traz. É a verdade, a luz fazendo com que as trevas sejam reveladas.

"E os discípulos se admiraram destas suas palavras; mas Jesus, tornando a falar, disse-lhes: Filhos, quão difícil é, para os que confiam nas riquezas, entrar no reino de Deus!" Marcos 10:24
"É mais fácil passar um camelo pelo fundo de uma agulha, do que entrar um rico no reino de Deus." Marcos 10:25
Os discípulos ficam ainda mais espantados com essa explicação de Jesus. É impossível imaginar o camelo, o maior dos animais domésticos da palestina, passando pelo minúsculo orifício de uma agulha.

Tão estranho é esta comparação, que os antigos comentaristas do novo testamento tentaram uma nova interpretação para torná-la mais adequada aos pensamentos humanos, inventando uma fantasiosa porta em Jerusalém, estreita e reservada aos camelos.

Jesus alertava enfaticamente para o perigo daqueles que se apegam aos bens materiais e depositam neles a sua razão de viver.

O Reino de Deus em Primeiro Lugar

Hoje Jesus ainda lamenta, que muitos escolhem continuar na escravidão do pecado. O Mestre está com o coração inundado de amor por essas almas perdidas. Ele deseja tanto libertá-los e salvá-los, fazê-los herdeiros de riquezas que não terão fim, possuir a vida eterna!

Mas é preciso se desprender de tudo, para herdar este tesouro celeste. Há a necessidade de se mudar as prioridades da nossa vida. O amor a Deus e ao próximo devem vir em primeiro lugar.

Do que servem os bens materiais, senão para facilitar a vida humana de nós mesmos e dos que estão próximos? O desejo de Deus é que compartilhemos, e que abençoemos o nossos irmãos.

Mas muitos seguem em um egoísmo, acumulando bens, propriedades, contas bancárias milionárias, dinheiro que não se pode gastar nem em duas vidas. Mas se hoje for a hora de partir deste corpo, tudo ficará para trás. Nada se pode levar deste mundo.

Mas a oportunidade de espalhar misericórdia e graça, fica perdida.

É melhor viver e acreditar na graça e fazer graça de Deus a todos quanto for possível. As prioridades tem que ser mudadas.

"Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas." Mateus 6:33

Papa defende fim do trabalho aos domingos

Papa Francisco fala para fiéis durante sua visita a Isernia, Molise
O papa Francisco lamentou o abandono da tradição cristã que veta o trabalho aos domingos e disse que a prática tem um impacto negativo para as relações familiares e de amizade.
Francisco disse que a prioridade não deve ser da economia, mas sim das relações humanas, e que o foco não deveria estar nas relações comerciais.
"Mesmo que os pobres precisem de trabalho, abrir as lojas e outros negócios aos domingos como uma forma de criar empregos não é benéfico para a sociedade". disse o pontífice durante sua viagem a Molise, uma região agrícola no sul da Itália com alto índice de desemprego, realizada neste sábado.
"Talvez seja a hora de nos perguntarmos se trabalhar aos domingos é uma liberdade verdadeira", questionou Francisco.
O papa também encorajou os pais a passarem mais tempo com seus filhos e a brincar com as crianças.
O líder, de 77 anos, parece ter se recuperado dos problemas de saúde que o levaram a cancelar compromissos nos últimos dias. Ele voou de helicóptero para Molise para um dia cheio de atividades, como um almoço com pessoas pobres e a visita a uma prisão.
Sem dificuldades para se movimentar, o pontífice sorriu com frequência enquanto saudava a multidão. O comando da Igreja Católica informou que os problemas de saúde do papa foram leves, mas não deu detalhes.
Francisco retorna para o Vaticano no começo da noite do sábado e deve passar o domingo por lá.

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE 07/07/2014 - " PARTO DEMORADO "


E do modo por que Moisés levantou a serpente no deserto, assim importa que o Filho do homem seja levantado, para que todo o que nEle crê tenha a vida eterna. João 3:14, 15

Nicodemos percebeu que, se estava entendendo Jesus corretamente, ele deveria recomeçar da estaca zero. Ser judeu, fariseu, membro do Sinédrio, ser reconhecido como escriba, nada disso teria qualquer valor diante de Deus. O desconhecido Rabi calmamente lhe disse que ele estava fora do reino, alienado de Deus.

O mestre fariseu havia iniciado dizendo: "Nós sabemos" (v. 2). Mas, ao longo da conversa, sua ignorância ficou evidente. Jesus deixou claro que novo nascimento significa nova criação. Como seres humanos, depois da queda, não nascemos totalmente vivos. A dimensão espiritual que morreu no Éden precisa ser recriada. A carne transmite apenas a fraqueza da condição humana. O Espírito transmite o poder de Deus. Mesmo com nossas melhores aspirações, não podemos ir muito além do nível material, de realização pessoal ou relacionamentos. Mas, operando nesse nível, não há qualquer esperança para nós.

O verso 9 registra as últimas palavras de Nicodemos. A partir daí é Jesus quem domina a conversa e partilha com o doutor das Escrituras as Suas convicções. Nicodemos saiu marcado daquele encontro. Ele é o discípulo da noite, relutante, como muitos que querem seguir a Jesus, mas têm reservas e temem aquilo que "os outros dirão". Três anos e meio ainda se passariam para que ele reagisse. Ele não teve um nascimento rápido. Foi um parto demorado.

Em João 7:50-52, Nicodemos reaparece, arriscando uma defesa em favor de Jesus. Finalmente, em João 19:38-42, quando se decide, Jesus já está morto. Com José de Arimateia, ele retira o corpo inerte de Cristo, desafiando os antigos líderes e colegas do judaísmo. A luz daquele encontro noturno haveria de brilhar sobre a cruz do Calvário, relembrando a Nicodemos a enigmática referência à serpente do deserto. O Espírito Santo ilumina sua mente, e ele percebe que ali está o antítipo, levantado entre o céu e a terra, para salvar homens e mulheres.

Nicodemos solicita o corpo de Cristo e, num tributo final Àquele que ele seguira a distância, como observa Roberto Badenas, cobre de perfume as feridas que sua covardia havia ajudado a abrir. Na presença da morte, ele finalmente entende a figura do novo nascimento. É feito uma nova pessoa.


LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 07/07/2014 DISPONIVEL NESSE LINK


Segunda     Ano Bíblico: Sl 135–139






O Filho de Deus

O título "Filho de Deus" foi usado não apenas por Gabriel (Lc 1:35), mas também por várias pessoas ao se dirigirem a Jesus (Mt 14:33; Mc 15:39; Jo 1:49; 11:27). Ele aceitou esse título, mas foi muito cuidadoso para não aplicá-Lo diretamente a Si mesmo, para que não fosse apedrejado. No entanto, a Bíblia revela de diferentes formas Seu relacionamento especial com o Pai.

Em Seu batismo, o Pai reconheceu Jesus como Seu Filho (Mt 3:17), assim como na transfiguração (Mt 17:5).

O relacionamento entre o Pai e o Filho é único. Cristo é o único Ser no universo que desfruta esse tipo de relacionamento, porque Ele é da mesma natureza que o Pai. Como cristãos, temos o privilégio de nos tornarmos, por adoção, filhos de Deus. Mas Jesus sempre foi, é e será o Filho de Deus.

2. O que os seguintes textos revelam sobre a perfeita unidade do Pai e do Filho? Mt 11:27; Jo 3:35; 5:17; 10:30

A completa unidade entre Jesus e o Pai inclui perfeito conhecimento um do outro: unidade da vontade, propósito e objetivos. Além disso, inclui a unidade da natureza. O Filho e o Pai são duas Pessoas ("Eu e o Pai"), mas da mesma natureza ("somos um"), fato enfatizado pelo pronome neutro um (compare com 1 Coríntios 3:8).

No entanto, temos que estar cientes de que, por ter Ele vindo ao mundo para viver como homem, enquanto esteve aqui, Cristo voluntariamente Se sujeitou ao Pai (Fp 2:6-8). Essa limitação foi funcional, mas não fazia parte de Sua essência. Jesus Se subordinou para um propósito específico, um objetivo específico.

Com esse conceito em mente, podemos entender por que Jesus disse: "O Filho nada pode fazer de Si mesmo, senão somente aquilo que vir fazer o Pai" (Jo 5:19). "Não procuro a Minha própria vontade, e sim a dAquele que Me enviou" (Jo 5:30). A partir desse ponto de vista funcional, Ele pôde dizer: "O Pai é maior do que Eu" (Jo 14:28).

Jesus era plenamente divino e plenamente humano. O que essa verdade nos diz sobre a estreita ligação entre o Céu e a Terra? Como você se sente diante desse fato?






domingo, 6 de julho de 2014

TV e rádio destacam fé adventista em relação à guarda do sábado

O jovem adventista Werlen Gon foi um dos entrevistadosVitória, ES … [ASN] A Rede Gazeta, emissora filiada à Globo no Espírito Santo, por meio da Rádio CBN Vitória e TV Gazeta, veiculou nesta quinta (5) e sexta-feira (4), duas reportagens destacando as atividades praticadas pelos adventistas durante as horas sabáticas. As publicações mostraram exemplos de jovens adventistas que trocaram o jogo de Brasil e Colômbia, pelas quartas de final da Copa do Mundo, por momentos de oração e louvores em um retiro jovem.
O jovem adventista Werlen Gon foi um dos entrevistados

Nas matérias, os entrevistados relataram sua paixão por futebol, mas ressaltaram que, assim como no último jogo do Brasil que foi num sábado, eles não abririam mão de sua fé para assistir à partida decisiva. Confira a matéria da CBN:

Um dos participantes é o estudante Werlen Gon. Ele acompanhou todos os jogos do Brasil na Copa até agora. Em brechas no trabalho, conseguiu assistir a partidas de outras seleções, porque gosta muito de futebol. Porém,  nesta sexta-feira, quando a seleção brasileira entrou em campo, Werlen estava em outro time. Ele se uniu a um grupo de 150 jovens no Acamp Jovem da Associação Espírito Santense (AES).

Na web

O jornal online ES Hoje, do Espírito Santo, também destacou, em reportagem, a postura dos jovens adventistas capixabas em relação à guarda do sábado. [Equipe ASN, Ayanne Karoline]

Veja vídeo com depoimento do jovem:

sexta-feira, 4 de julho de 2014

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE AMANHA 05/07/2014

Domingo                                 Ano Bíblico: Sl 120–134



   


O Filho do Homem

"Filho do Homem" foi a designação favorita de Jesus para Si mesmo. Ele a mencionou mais de oitenta vezes. Outras pessoas nunca Se dirigiram a Ele usando essa expressão. Certamente, Ele escolheu essa designação especial para Si mesmo com um propósito em mente.
Essa expressão idiomática era comum no Antigo Testamento. Com apenas uma exceção, ela sempre se referia a um ser humano. Assim, Jesus a usou para enfatizar Sua humanidade.

A Bíblia apresenta Jesus como ser humano. Ele nasceu como um bebê, cresceu como uma criança ("em sabedoria, estatura e graça" [Lc 2:40, 52]), e teve irmãs e irmãos (Mt 13:55, 56). Ele comeu (Mt 9:11), dormiu (Lc 8:23), ficou cansado (Jo 4:6), sentiu fome e sede (Mt 4:2; Jo 19:28). Também experimentou tristeza e angústia (Mt 26:37).

Para o observador casual, Jesus parecia ser um homem comum que caminhava entre as pessoas na multidão. Muitos de Seus contemporâneos não reconheceram nEle nada mais do que um homem (Jo 7:46). As pessoas O trataram como uma delas. Riram dEle (Lc 8:53), criticaram-nO (Mt 11:19), espancaram-nO e O ridicularizaram (Lc 22:63). Para elas, Jesus era apenas outro ser humano.

Infelizmente, não conseguiram perceber que há algo mais a ser encontrado nesse título. De acordo com Daniel 7:13, 14, "um como o Filho do Homem" "vinha com as nuvens do céu" "ao Ancião de dias" e recebeu domínio eterno, a glória e o reino. Os judeus identificavam esse Filho do Homem com o Messias. Assim, quando Jesus usou esse título, estava revelando, de forma parcialmente encoberta, que Ele era o Messias prometido, o Cristo encarnado.
 
1. Leia Mateus 24:30; 25:31; 26:64. Que elementos nas palavras de Jesus registradas nesses versos lembram Daniel 7:13, 14?

Por que é tão importante saber que Jesus era plenamente humano? Que implicações Sua plena humanidade tem para nossa salvação e para nossa vida diária, especialmente em nossas batalhas com a tentação e o pecado?

Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/


INFORMATIVO MUNDIAL DAS MISSÕES DE 05/07/2014

UMA HISTÓRIA DE ANIMAÇÃO NA OBRA DO DEUS DE ISRAEL


quinta-feira, 26 de junho de 2014

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE

A VITÓRIA EM CRISTO

Quinta, 26 de junho



E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências. Gálatas 5:24



Na Idade Média, um grupo de homens e mulheres dentre o movimento monástico oriental concluiu que, para realmente ser discípulo de Cristo, não é necessário apenas tomar consciência daquilo que atrai as pessoas a Deus. Eles desejaram conhecer também o inimigo, aquilo que os separava dEle. Sentiram-se compelidos a ver o pecado em sua forma concreta, buscando entender sua natureza destrutiva. Para serem específicos, compilaram uma lista daquilo que chamaram de "inimigos mortais", mais tarde introduzidos no cristianismo ocidental como "os pecados mortais", em número de sete: orgulho, inveja, ira, indolência, ganância, concupiscência e gula.
Na compreensão original daqueles santos, esses eram considerados "os pecados mortais", não porque fossem mais graves ou mais ofensivos a Deus. Eles eram "mortais" porque eram vistos como pecados seminais, originadores de outros pecados. Eram considerados o "ventre" em que todos os outros pecados são concebidos e gerados. O orgulho era visto como a raiz da vanglória, da arrogância e da hipocrisia. Da inveja erguem-se a maledicência, a falta de misericórdia ou consideração pelos outros. A ira leva à violência, ao assassinato, à crueldade e à vingança. Da ganância, emergem a avareza, o roubo, a idolatria, a corrupção, a falta de escrúpulos e a traição. Da concupiscência, nascem a impureza, a lascívia, os desejos desordenados e os pecados da carne. A gula é responsável pela intemperança e cobiça. Finalmente, da indolência ou preguiça surgem a malícia, o rancor, a covardia e o desespero.

Ficou impressionado com o catálogo, seus desdobramentos e sua psicologia? Escrevendo aos Gálatas (5:19-21), Paulo apresenta uma lista ainda maior e mais aterradora. Não é por acaso que o pecado é um conceito-chave nas Escrituras. Desconsiderá-lo, diminuir sua seriedade ou minimizar sua gravidade é perder de vista a única chave explanatória para as mazelas humanas. Não fosse por Cristo, teríamos toda razão para desanimar. Mas os que "são de Cristo crucificaram a carne, com as suas paixões". Acomodar-nos ao pecado, com a ideia de que nada pode ser feito, significa concluir que o diabo é mais forte do que Cristo. Você já deve ter ouvido: quando o diabo procurar desanimá-lo, lembrando-o de seu passado, relembre-o do futuro dele.

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 26/06/2014

Quinta-Feira
Ano Bíblico: Sl 68–71 



A lei no reino

Entre as duras consequências do pecado, a morte tem sido a mais persistente. O pecado pode ser vencido, Satanás pode ser resistido, mas, com apenas duas exceções conhecidas dentre bilhões de pessoas (Enoque e Elias), quem escapou da morte? Um antigo filósofo escreveu: "Quando se trata da morte, nós seres humanos vivemos todos em uma cidade sem muros."

6. Que mensagem encontramos em Apocalipse 20:14 e 1 Coríntios 15:26?

Com o poder atribuído à morte, não é de admirar que pouco antes de Cristo estabelecer o reino messiânico na Terra, Ele destruirá totalmente a morte.

Não há dúvida de que a morte está relacionada com o pecado, o que significa que ela também está relacionada com a lei de Deus, porque o pecado é a transgressão da lei de Deus. Consequentemente, não pode haver pecado sem a lei. Embora o pecado dependa da lei, a lei é independente do pecado. Ou seja, a lei pode existir sem o pecado. Na verdade, isso ocorreu durante todas as eras até que Lúcifer se rebelou no Céu.

"Quando Satanás se rebelou contra a lei de Jeová, a ideia de que existia uma lei ocorreu aos anjos quase como o despertar para uma coisa em que não se havia pensado. Em seu ministério, os anjos não são como servos, mas como filhos. Existe perfeita unidade entre eles e seu Criador" (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 109).

Com isso em mente, a ausência da morte e do pecado no reino de Deus não exige a ausência da lei. Assim como a lei da gravidade é necessária para a interação harmoniosa entre os elementos físicos do Universo, a lei moral de Deus é necessária para governar a justa interação entre os santos. Quando Deus inscreve Sua lei no coração dos redimidos, Seu único propósito é selar a decisão deles de andar no caminho da justiça pela eternidade. Consequentemente, Sua lei se torna a própria essência do Seu reino. Então, temos todas as razões para acreditar que os princípios da lei moral de Deus existirão no reino eterno de Deus. A diferença é que esses princípios jamais serão violados ali, como aconteceu no mundo de pecado.

Tente imaginar o ambiente perfeito do Céu: sem natureza caída, sem diabo para nos tentar, sem pecado e sem morte. Medite: O que em sua vida e em seu caráter não se ajusta a esse ambiente eterno?




quarta-feira, 25 de junho de 2014

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 25/06/2014

QUARTA-FEIRA

O reino eterno



Deus criou um mundo perfeito. O pecado entrou, e esse mundo perfeito ficou severamente deteriorado. A história da redenção nos diz que Jesus entrou na história humana para que, entre outras coisas, a perfeição original fosse restaurada. Os redimidos viverão em um mundo perfeito, onde o amor reina supremo.

Como vimos, o amor só pode existir em um Universo moral, somente em um Universo com seres morais, e, para que sejam morais, eles também precisam ser livres. Isso leva à questão: Poderia o mal surgir de novo?

4. Com base em Daniel 7:27João 3:16 e Apocalipse 21:4, responda: O mal se levantará de novo? Qual é o significado do termo eterno?

Quando Deus criou o Universo, havia condições associadas à sua estabilidade. Isso é mais evidente em Gênesis 2:17, em que Adão foi avisado de que a violação da ordem expressa de Deus resultaria em morte. A simples menção da morte indica que o conceito de eternidade a partir de uma perspectiva humana era condicional. Adão experimentaria vida eterna somente se permanecesse fiel a Deus.
No entanto, na Terra recriada, a morte não mais será uma realidade, o que significa que viveremos para sempre. Será o cumprimento das muitas promessas das Escrituras. A possibilidade de que ocorra a rebelião é um ponto discutível. Mas, de acordo com a Bíblia, ela não ocorrerá.

5. Leia Jeremias 31:31-34. Que princípio vemos nesse texto que esclarece por que o mal não surgirá novamente?

O reino messiânico será formado por pessoas que permaneceram leais a Deus durante toda a sua experiência religiosa. Em face de perseguição e conflitos pessoais, eles escolheram o caminho da obediência e demonstraram vontade de dedicar a vida ao serviço divino. Deus promete inscrever Sua lei no coração delas para que elas façam naturalmente as coisas agradáveis a Ele. No reino de Cristo, o pecado será totalmente superado, e a justiça reinará suprema. 



terça-feira, 24 de junho de 2014

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 24/06/2014

Terça-Feira Ano Bíblico: Sl 56–61

 Fé e lei



O tema dominante nas Escrituras é simples: Deus é amor. O amor de Deus é demonstrado de modo mais poderoso em Sua graça. Com Seu poder ilimitado, Ele poderia facilmente ter varrido a humanidade da face da Terra, mas em vez disso escolheu exercer paciência e dar a todos a oportunidade de experimentar a plenitude da vida em Seu reino eterno. Além disso, Seu amor é revelado no preço que Ele pagou na cruz. O amor de Deus também está diretamente relacionado com Sua justiça. Tendo provido inúmeras oportunidades para que as pessoas escolhessem seu destino, o Deus de amor não irá forçá-las a entrar num reino que elas rejeitaram. Quando os perversos estiverem diante do trono de Deus no julgamento, serão condenados pelo próprio testemunho. 

Ninguém que estiver diante do trono poderá dizer sinceramente que não tinha conhecimento dos requisitos divinos. Quer pela revelação escrita ou natural, todos serão expostos aos princípios básicos da lei de Deus (Rm 1:19, 20; 2:12-16). 3. Leia 1 Coríntios 6:9-11 e Apocalipse 22:14, 15. Quem entra e quem fica de fora do reino de Deus? Por quê? Qual é o papel da lei nessa questão? Observe o forte contraste entre os dois grupos! É fascinante que, ao combinar 1 Coríntios 6:11 com Apocalipse 22:14, você encontra fiéis cristãos justificados no nome do Senhor Jesus Cristo, isto é, eles são justificados pela fé, "independentemente das obras da lei" (Rm 3:28). No entanto, eles também guardam essa lei. "Não é um decreto arbitrário da parte de Deus que veda o Céu aos ímpios; estes são excluídos por sua própria inaptidão para dele participar. A glória de Deus lhes seria um fogo consumidor. Prefeririam a destruição, para ser escondidos da face dAquele que morreu para os redimir" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 18). Como essas palavras nos ajudam a entender o assunto doloroso do destino dos perdidos?

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Lição Escola Sabatina - Lição 13 - O reino de Cristo e a lei 21 a 28 de junho

Lições Adultos:  Cristo e Sua lei
 

 Sábado à tarde Ano Bíblico: Sl 40–45 VERSO PARA MEMORIZAR: "'Esta é a aliança que farei com a comunidade de Israel depois daqueles dias', declara o Senhor: 'Porei a Minha lei no íntimo deles e a escreverei nos seus corações. Serei o Deus deles, e eles serão o Meu povo'" (Jr 31:33, NVI). Leituras da Semana: Mt 4:8, 9; Dn 2:44; 1Pe 2:11; 1Co 6:9-11; Ap 22:14, 15; 1Co 15:26 Em 2011, morreu Steve Jobs, fundador da Apple. Ele estava com 56 anos. Alguns anos antes, depois de uma luta contra o câncer, ele declarou que a morte era "a melhor invenção da vida", porque ela nos obriga a alcançar o melhor que podemos aqui. Em outras palavras, visto que o nosso tempo é tão limitado, enquanto temos tempo, devemos tentar ser tão bem-sucedidos quanto possível. No entanto, Steve Jobs entendeu a questão de modo equivocado. A morte, ou o fato de que ela é inevitável, o levava a buscar mais sucesso neste mundo, quando, na verdade, deveria ter revelado a ele a futilidade de criar raízes muito duradouras no solo superficial deste planeta. É verdade que Jobs realizou muitas coisas, mas, em contraste com um milhão de anos ou com a eternidade, o que isso importa? Na verdade, temos a promessa de que este mundo será destruído, e Deus estabelecerá um mundo novo e eterno, no qual o pecado e a morte (resultados da transgressão da lei de Deus) nunca existirão. Nesta semana, consideraremos a questão do reino eterno de Deus e o papel da lei em relação a ele. Participe do projeto "Reavivados por Sua Palavra": acesse o site www.reavivadosporsuapalavra.org/.

 Topo Domingo Ano Bíblico: Sl 46–50 O reino de Deus Quando Deus criou os primeiros seres humanos, deu-lhes domínio sobre todas as coisas. Adão devia governar o mundo. No entanto, pela transgressão da lei de Deus, ele perdeu o direito à soberania terrena, e o domínio passou para o arqui-inimigo, Satanás. Quando os representantes de outros mundos se reuniram diante de Deus durante o tempo dos patriarcas, foi Satanás quem apareceu como "delegado" da Terra (Jó 1:6). 1. Leia Efésios 2:2; 2 Coríntios 4:4; Mateus 4:8, 9. O que esses textos dizem sobre o poder de Satanás neste mundo? O que aconteceu durante as tentações no deserto é muito revelador. Satanás se ofereceu para dar a Jesus o domínio sobre todos os reinos da Terra caso Ele Se prostrasse e o adorasse (Mt 4:8, 9; Lc 4:5-7). Ele para tomar o mundo das mãos do inimigo, mas Ele só poderia fazer isso com o custo de Sua vida. Por isso, a tentação deve ter sido muito forte, quando Satanás Lhe ofereceu o mundo! No entanto, se Jesus tivesse aceitado a proposta, teria caído na mesma cilada em que Adão caiu e, consequentemente, seria culpado de violar a lei de Seu Pai. Além disso, o plano da salvação teria sido abortado, e estaríamos mortos em nossos pecados. Sabemos que Jesus venceu e, em Sua vitória, temos a garantia da nossa vitória, que é a vida no reino eterno de Deus, descrito em Daniel 2, quando a pedra cortada sem auxílio de mãos destrói todos os reinos deste mundo. Depois, "O Deus do Céu suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo subsistirá para sempre" (Dn 2:44). Todos os reinos descritos em Daniel 2 cumpriram todas as predições a respeito deles, incluindo a contínua desunião na Europa, simbolizada pela mistura do ferro com o barro nos pés da estátua. Por que esses fatos devem nos ajudar a confiar na promessa do último reino, aquele que "subsistirá para sempre"? 

Topo Segunda-Feira - Ano Bíblico: Sl 51–55 Cidadãos do reino Em alguns casos, pessoas que passam a viver em outro país, têm que renunciar a toda lealdade à sua terra natal, se quiserem a cidadania em sua nova pátria. No entanto, alguns países permitem que uma pessoa mantenha dupla cidadania, ou seja, podem jurar lealdade a ambos os lugares. No entanto, no grande conflito, não existe algo parecido com dupla cidadania. Estamos de um lado ou do outro. O reino do mal tem lutado contra o reino da justiça durante milênios. É impossível que uma pessoa seja fiel aos dois lados ao mesmo tempo. Temos que escolher qual reino terá a nossa lealdade. 2. Leia 1 Pedro 2:11, Hebreus 11:13, Efésios 2:12, Colossenses 1:13, Deuteronômio 30:19 e Mateus 6:24. O que esses textos dizem sobre a impossibilidade de "dupla cidadania" no grande conflito entre Cristo e Satanás? Qual é o papel da observância da lei em mostrar o que é a nossa cidadania? Ap 14:12 Quando as pessoas tomam a decisão de seguir a Cristo, decidem virar as costas para o reino do diabo e passam a fazer parte de outro reino, o do Senhor Jesus Cristo. Como resultado, agora obedecem às Suas regras e aos Seus mandamentos, em lugar das ordens de Satanás. Porém, a obediência delas não é universalmente apreciada. Certamente, o diabo não fica feliz com essa escolha. Ele está ansioso para reconquistá-las. A fidelidade dos seguidores de Cristo também não é apreciada pelos incrédulos, que tendem a desconfiar dos "forasteiros e peregrinos" entre eles. Apesar desses obstáculos, Deus tem um povo cuja lealdade é voltada para Ele, não para "o príncipe deste mundo" (Jo 12:31, ARC). Muitas vezes, estrangeiros se destacam porque são diferentes das pessoas nascidas em um país. Sendo "estrangeiros e peregrinos no mundo", como devemos nos destacar? Devemos ser iguais em algum aspecto?

 Topo Terça-Feira  Ano Bíblico: Sl 56–61 Fé e lei O tema dominante nas Escrituras é simples: Deus é amor. O amor de Deus é demonstrado de modo mais poderoso em Sua graça. Com Seu poder ilimitado, Ele poderia facilmente ter varrido a humanidade da face da Terra, mas em vez disso escolheu exercer paciência e dar a todos a oportunidade de experimentar a plenitude da vida em Seu reino eterno. Além disso, Seu amor é revelado no preço que Ele pagou na cruz. O amor de Deus também está diretamente relacionado com Sua justiça. Tendo provido inúmeras oportunidades para que as pessoas escolhessem seu destino, o Deus de amor não irá forçá-las a entrar num reino que elas rejeitaram. Quando os perversos estiverem diante do trono de Deus no julgamento, serão condenados pelo próprio testemunho. Ninguém que estiver diante do trono poderá dizer sinceramente que não tinha conhecimento dos requisitos divinos. Quer pela revelação escrita ou natural, todos serão expostos aos princípios básicos da lei de Deus (Rm 1:19, 20; 2:12-16). 3. Leia 1 Coríntios 6:9-11 e Apocalipse 22:14, 15. Quem entra e quem fica de fora do reino de Deus? Por quê? Qual é o papel da lei nessa questão? Observe o forte contraste entre os dois grupos! É fascinante que, ao combinar 1 Coríntios 6:11 com Apocalipse 22:14, você encontra fiéis cristãos justificados no nome do Senhor Jesus Cristo, isto é, eles são justificados pela fé, "independentemente das obras da lei" (Rm 3:28). No entanto, eles também guardam essa lei. "Não é um decreto arbitrário da parte de Deus que veda o Céu aos ímpios; estes são excluídos por sua própria inaptidão para dele participar. A glória de Deus lhes seria um fogo consumidor. Prefeririam a destruição, para ser escondidos da face dAquele que morreu para os redimir" (Ellen G. White, Caminho a Cristo, p. 18). Como essas palavras nos ajudam a entender o assunto doloroso do destino dos perdidos?

 Topo Quarta-Feira  Ano Bíblico: Sl 62–67 O reino eterno Deus criou um mundo perfeito. O pecado entrou, e esse mundo perfeito ficou severamente deteriorado. A história da redenção nos diz que Jesus entrou na história humana para que, entre outras coisas, a perfeição original fosse restaurada. Os redimidos viverão em um mundo perfeito, onde o amor reina supremo. Como vimos, o amor só pode existir em um Universo moral, somente em um Universo com seres morais, e, para que sejam morais, eles também precisam ser livres. Isso leva à questão: Poderia o mal surgir de novo? 4. Com base em Daniel 7:27, João 3:16 e Apocalipse 21:4, responda: O mal se levantará de novo? Qual é o significado do termo eterno? Quando Deus criou o Universo, havia condições associadas à sua estabilidade. Isso é mais evidente em Gênesis 2:17, em que Adão foi avisado de que a violação da ordem expressa de Deus resultaria em morte. A simples menção da morte indica que o conceito de eternidade a partir de uma perspectiva humana era condicional. Adão experimentaria vida eterna somente se permanecesse fiel a Deus. No entanto, na Terra recriada, a morte não mais será uma realidade, o que significa que viveremos para sempre. Será o cumprimento das muitas promessas das Escrituras. A possibilidade de que ocorra a rebelião é um ponto discutível. Mas, de acordo com a Bíblia, ela não ocorrerá. 5. Leia Jeremias 31:31-34. Que princípio vemos nesse texto que esclarece por que o mal não surgirá novamente? O reino messiânico será formado por pessoas que permaneceram leais a Deus durante toda a sua experiência religiosa. Em face de perseguição e conflitos pessoais, eles escolheram o caminho da obediência e demonstraram vontade de dedicar a vida ao serviço divino. Deus promete inscrever Sua lei no coração delas para que elas façam naturalmente as coisas agradáveis a Ele. No reino de Cristo, o pecado será totalmente superado, e a justiça reinará suprema.

 Topo Quinta-Feira  Ano Bíblico: Sl 68–71 A lei no reino Entre as duras consequências do pecado, a morte tem sido a mais persistente. O pecado pode ser vencido, Satanás pode ser resistido, mas, com apenas duas exceções conhecidas dentre bilhões de pessoas (Enoque e Elias), quem escapou da morte? Um antigo filósofo escreveu: "Quando se trata da morte, nós seres humanos vivemos todos em uma cidade sem muros." 6. Que mensagem encontramos em Apocalipse 20:14 e 1 Coríntios 15:26? Com o poder atribuído à morte, não é de admirar que pouco antes de Cristo estabelecer o reino messiânico na Terra, Ele destruirá totalmente a morte. Não há dúvida de que a morte está relacionada com o pecado, o que significa que ela também está relacionada com a lei de Deus, porque o pecado é a transgressão da lei de Deus. Consequentemente, não pode haver pecado sem a lei. Embora o pecado dependa da lei, a lei é independente do pecado. Ou seja, a lei pode existir sem o pecado. Na verdade, isso ocorreu durante todas as eras até que Lúcifer se rebelou no Céu. "Quando Satanás se rebelou contra a lei de Jeová, a ideia de que existia uma lei ocorreu aos anjos quase como o despertar para uma coisa em que não se havia pensado. Em seu ministério, os anjos não são como servos, mas como filhos. Existe perfeita unidade entre eles e seu Criador" (Ellen G. White, O Maior Discurso de Cristo, p. 109). Com isso em mente, a ausência da morte e do pecado no reino de Deus não exige a ausência da lei. Assim como a lei da gravidade é necessária para a interação harmoniosa entre os elementos físicos do Universo, a lei moral de Deus é necessária para governar a justa interação entre os santos. Quando Deus inscreve Sua lei no coração dos redimidos, Seu único propósito é selar a decisão deles de andar no caminho da justiça pela eternidade. Consequentemente, Sua lei se torna a própria essência do Seu reino. Então, temos todas as razões para acreditar que os princípios da lei moral de Deus existirão no reino eterno de Deus. A diferença é que esses princípios jamais serão violados ali, como aconteceu no mundo de pecado. Tente imaginar o ambiente perfeito do Céu: sem natureza caída, sem diabo para nos tentar, sem pecado e sem morte. Medite: O que em sua vida e em seu caráter não se ajusta a esse ambiente eterno?

 Topo Sexta-Feira  Ano Bíblico: Sl 72–77 Estudo adicional Leia, de Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 307-319: "Diante do Supremo Tribunal". "Satanás havia declarado que era impossível ao homem obedecer aos mandamentos de Deus; e é verdade que por nossa própria força não lhes podemos obedecer. Cristo, porém, veio na forma humana, e por Sua perfeita obediência provou que a humanidade e a divindade combinadas podem obedecer a todos os preceitos de Deus. [...] "A vida de Cristo na Terra foi uma expressão perfeita da lei de Deus, e quando os que professam ser Seus filhos se tornarem semelhantes a Cristo no caráter, obedecerão aos mandamentos de Deus. Então o Senhor acreditará que eles fazem parte do grupo que formará a família do Céu. Trajados com as vestes gloriosas da justiça de Cristo, participarão da ceia do Rei. […]" (Ellen G. White, Parábolas de Jesus, p. 314, 315). Perguntas para reflexão 1. De que forma tanto a lei quanto a graça são reveladas na citação acima? Por que é importante entender as duas juntas? O que acontece quando esses conceitos são ensinados de modo isolado? 2. Steve Jobs afirmou que o espectro da morte deve nos levar a realizar tudo o que pudermos enquanto estamos no mundo. Embora haja alguma verdade nessa ideia, ela não é suficiente, porque não resolve o problema da morte e seus efeitos sobre o sentido da vida. De fato, após a morte de Jobs, a capa da revista The New Yorker retratou São Pedro, com um iPad na mão, registrando a entrada de Steve Jobs pelas portas de pérola. Embora isso possa ser simpático, que lição podemos aprender com o fato de que no Céu não haverá iPads nem qualquer coisa que Steve Jobs tenha criado na Terra? 3. Quais coisas estão na Terra e durarão para sempre? Quais coisas deixarão de existir? Por que é importante saber a diferença entre elas?

 Respostas sugestivas: 1. Satanás é o príncipe da potestade do ar, o espírito que atua nos filhos da desobediência, o deus deste século. Ele se apossou dos reinos do mundo. 2. Como forasteiros e peregrinos neste mundo, devemos lutar contra as paixões carnais. Somos chamados a viver pela fé. Sem Cristo, ficamos separados da comunidade de Israel. Deus nos liberta do reino das trevas e nos transporta para o reino de Seu Filho. Devemos escolher entre a vida e a morte, entre a bênção e a maldição. Não podemos servir a dois senhores. Os cidadãos do reino de Deus guardam Seus mandamentos. 3. Não entram aqueles que vivem em desobediência à lei de Deus: injustos, impuros, idólatras, adúlteros, efeminados, sodomitas, ladrões, avarentos, bêbados, maldizentes, trapaceiros, feiticeiros, assassinos, idólatras e mentirosos. Entram os que guardam os mandamentos: são lavados, santificados e justificados no nome de Jesus Cristo e no Espírito de Deus. Eles têm direito à árvore da vida. 4. Não. Os santos reinarão para sempre. Portanto, o reino será sempre santo, sem pecado, morte, lágrimas nem dor. 5. Na nova aliança em Cristo, Deus escreverá Sua lei no coração dos que aceitarem Seu perdão e graça. Na vinda de Cristo, os que tiverem a lei no coração se tornarão imortais e incorruptíveis. Dessa forma, os princípios da lei ficarão cristalizados na mente dos salvos e o mal não mais existirá. 6. O último inimigo a ser vencido é a morte e ela não mais existirá.