sexta-feira, 19 de abril de 2013

Lição 4 da escola sabatina dessa semana - Senhor das nações (Amós e Obadias) 20 a 27 de abril



Sábado à tarde                         Ano Bíblico: 1Rs 22; 2Rs 1



VERSO PARA MEMORIZAR:
“Rugiu o leão, quem não temerá? Falou o Senhor Deus, quem não profetizará?” (Am 3:8).

 
Leituras da Semana:
Am 1–2; Is 58; Lc 12:47, 48; 1Rs 8:37-40; Am 4:12, 13;Ob

Pensamento-chave: Atos de desumanidade são pecados contra Deus e por isso serão julgados.

Nas Escrituras, um leão geralmente descreve o rei do mundo animal. Sua aparência revela força e majestade irresistíveis, bem como ferocidade e poder destrutivo. O rugido do leão pode ser ouvido a vários quilômetros de distância. Amós, um pastor, foi enviado aos israelitas para adverti-los de que ele tinha ouvido um leão rugindo. Esse leão não era outro senão o Senhor! Movido pelo Espírito Santo, o profeta Amós comparou com o rugido de um leão a maneira divina de falar às nações e ao Seu povo especial (Am 1:2).

Amós foi chamado para profetizar às nações que cometiam crimes contra a humanidade. Ele também foi enviado a uma sociedade na qual um povo privilegiado e religioso vivia em paz e prosperidade. No entanto, esse mesmo povo oprimia os pobres e permitia negócios desonestos e suborno nos julgamentos. Nesta semana, ouviremos o que o Senhor tem a dizer sobre essas ações desprezíveis.

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE: Quantas Vezes Devo Perdoar? 70 x 7 ?


Quantas Vezes Devo Perdoar?
Sexta, 19 de abril



Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Mateus 18:22 (ver versos 15-35)



“Então, Pedro, aproximando-se, Lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes meu irmão pecará contra mim, que eu lhe perdoe? Até sete vezes? Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete vezes, mas até setenta vezes sete. Por isso, o reino dos Céus é semelhante a um rei que resolveu ajustar contas com os seus servos. E, passando a fazê-lo, trouxeram-lhe um que lhe devia dez mil talentos. Não tendo ele, porém, com que pagar, ordenou o senhor que fosse vendido ele, a mulher, os filhos e tudo quanto possuía e que a dívida fosse paga. Então, o servo, prostrando-se reverente, rogou: Sê paciente comigo, e tudo te pagarei. E o senhor daquele servo, compadecendo-se, mandou-o embora e perdoou-lhe a dívida.

“Saindo, porém, aquele servo, encontrou um dos seus conservos que lhe devia cem denários; e, agarrando-o, o sufocava, dizendo: Paga-me o que me deves. Então, o seu conservo, caindo-lhe aos pés, lhe implorava: Sê paciente comigo, e te pagarei. Ele, entretanto, não quis” (Mt 18:21-29). [...]

Essa parábola foi empregada a fim de revelar o espírito de ternura e compaixão que o ser humano deve manifestar para com seus semelhantes.

O perdão concedido por esse rei representa o perdão que é sobrenatural – o perdão divino de todo pecado. Cristo é representado pelo rei que, movido de compaixão, perdoou a dívida de seu servo. [...]

Quando o devedor solicitou um prazo, com a promessa: “Sê paciente comigo, e te pagarei”, a sentença foi revogada. Foi cancelada toda a dívida. E logo lhe foi concedida a oportunidade de seguir o exemplo do mestre que lhe tinha perdoado. [...] No entanto, ele, que havia sido tratado tão misericordiosamente, procedeu com o conservo de maneira inteiramente oposta. [...]

A lição a ser aprendida é que devemos cultivar o espírito do verdadeiro perdão, assim como Cristo perdoa o pecador, que de maneira alguma é capaz de pagar sua dívida imensa. Devemos nos lembrar de que Cristo pagou um preço infinito pela vida do ser humano, e devemos tratá-lo como propriedade adquirida de Cristo (Review and Herald, 3 de janeiro de 1899).


LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE: Estudo adicional



Sexta 19 de abril 2013                     Ano Bíblico: 1Rs 20, 21 



O nome do profeta, Joel, era comum nos tempos bíblicos, e significa “O Senhor é Deus”. Esse 
nome é apropriado ao tema geral do livro: Somente Deus é totalmente santo e justo, e Sua 
obra é soberana na Terra. A história de Seu povo e das outras nações está em Suas mãos. O 
mesmo vale para a vida de cada ser humano.

“As tremendas questões da eternidade demandam de nossa parte algo mais que uma religião 
de pensamento, de palavras e formas, na qual a verdade é mantida no recinto exterior da 
existência. Deus pede um reavivamento e uma reforma. As palavras da Bíblia, e a Bíblia 
somente, deviam ser ouvidas do púlpito. Mas a Bíblia tem sido roubada em seu poder, e o 
resultado é visto no rebaixamento do vigor da vida espiritual. Em muitos sermões de hoje não 
existe aquela divina manifestação que desperta a consciência e leva vida ao coração. Os 
ouvintes não podem dizer: “Porventura, não nos ardia o coração, quando Ele, pelo caminho, 
nos falava, quando nos expunha as Escrituras? (Lc 24:32). Há muitos que estão clamando pelo 
Deus vivo, ansiando pela divina presença. Permitam que a Palavra de Deus lhes fale ao 
coração. Deixem que os que têm ouvido apenas sobre tradição, teorias e máximas humanas 
ouçam a voz dAquele que pode renovar o coração para a vida eterna” (Ellen G. White, Profetas 
e Reis, p. 626).

Perguntas para reflexão
1. Por que a mensagem de Joel é especialmente importante para nós no fim do tempo, quando 
nos esperam eventos sérios e preocupantes?
2. Com base no livro de Joel, responda à seguinte pergunta: Até que ponto a mensagem de 
Joel, se aplica à sua geração e até que ponto tinha aplicação futura?
3. Joel descreveu vários tipos de bênçãos divinas derramadas sobre o povo de Deus. Será que 
sua profecia faz distinção entre bênçãos materiais e espirituais? De que maneira?
4. Como nossa visão do grande conflito nos ajuda a compreender as terríveis provações e 
calamidades que o mundo enfrenta?
5. O que significa uma “religião do pensamento”? (veja citação acima) Como podemos saber 
se nossa religião é verdadeira ou apenas de pensamento?
Respostas sugestivas: 1. A terra estava sendo arruinada pela invasão de gafanhotos, pelas 
nações inimigas e pela crise na produção agrícola. Essa crise devia despertar o povo de sua 
embriaguez espiritual. 2. O povo estava sofrendo o castigo pela desobediência aos termos da 
aliança com Deus. 3. Os líderes e o povo deviam se humilhar e clamar a Deus diante daquela 
grande crise espiritual e econômica. Sempre que as pessoas sofriam por causa de seus 
pecados, Deus as chamava ao arrependimento e à renovação da aliança com Ele. 4. Pedro viu o 
cumprimento da profecia de Joel no derramamento do Espírito Santo no dia de Pentecostes, 
quando os apóstolos falaram em línguas, profetizaram e milhares de pessoas se converteram. 
5. Com alegria e emoção, porque foram chamados por Cristo, eles invocaram Seu nome e se 
tornaram servos do Senhor. A diferença estará na salvação dos justos pela Sua graça. 6. Ele nos 
oferece segurança. Não precisamos temer o homem. Deus ama Seus servos e cuida deles.
Amanhã será o dia do Impacto Esperança. Participe desse momento. Você foi chamado por 
Deus