terça-feira, 8 de julho de 2014

LIÇÃO ESCOLA SABATINA DE HOJE 08/07/2014 " Natureza divina de Cristo – Parte 1 "

Terça Ano Bíblico: Sl 140–144





Natureza divina de Cristo – Parte 1

A divindade de Cristo é o fundamento da nossa fé. Um ser humano jamais poderia ser nosso salvador, não importando quão extraordinária sua vida tenha sido. Ao longo do Novo Testamento, temos evidência de Sua divindade. Focalizaremos o que o próprio Jesus ensinou sobre esse assunto.

Em primeiro lugar, para Jesus não era uma questão simples explicar quem Ele era. A missão do Salvador exigia tornar conhecido que Ele era o Messias, Deus encarnado. No entanto, não há registro de alguma declaração pública Sua dizendo: "Eu Sou Deus" ou "Eu Sou o Messias". Se Ele tivesse feito isso, Sua vida poderia ter sido abreviada. Por isso, Ele preferiu dar a entender Sua natureza divina e, indiretamente, levou Seus ouvintes a conhecer Sua divindade.

Enquanto Jesus gradualmente revelava Sua natureza divina, a maioria de Seus ouvintes O compreendia, mas Se recusava a aceitar Sua alegação, porque ela não se encaixava com suas ideias sobre o Messias. Isso é evidente pela sua pergunta: "Até quando nos deixará em suspense? Se é você o Cristo, diga-nos abertamente" (Jo 10:24, NVI). Infelizmente, o contexto mostra que a pergunta não foi sincera.
Como vimos ontem, Jesus fez muitas referências ao Seu relacionamento com o Pai. Esse foi um dos métodos que Ele usou para revelar Sua divindade. Muitos entenderam claramente que, quando Ele disse que Deus é Seu Pai, Ele estava fazendo-Se igual a Deus (Jo 5:18).

3. Leia Lucas 5:17-26. De que maneira muito poderosa Jesus revelou Sua divindade, sem dizer isso abertamente?

"Nada menos que o poder criador era necessário para restituir a saúde àquele corpo decadente. A mesma voz que comunicou vida ao homem criado do pó da terra, transmitiu-a ao moribundo paralítico" (Ellen G. White, O Desejado de Todas as Nações, p. 269, 270).
Jesus reivindicou a prerrogativa divina de perdoar pecados. Ele também disse que "Se assentará no trono da Sua glória" (Mt 25:31) a julgar todas as nações, decidindo o destino eterno de cada pessoa, algo que repousa unicamente na autoridade de Deus. Que mais Ele poderia ter feito aqui na Terra para revelar quem Ele realmente era?


Acaso, os insensíveis líderes judeus não deviam ser os guardiões espirituais do povo? Como podemos ter certeza de que não estamos nos tornando duros de coração?

Nenhum comentário:

Postar um comentário