quinta-feira, 30 de maio de 2013

CONHEÇA A HISTÓRIA DO PIONEIRO DA REFORMA ADVENTISTA: JOSEPH BATES


Joseph Bates foi um marinheiro e ministro evangélico norte-americano. É considerado um dos pioneiros e fundadores da Igreja Adventista do Sétimo Dia.

JOSÉ BATES, O PIONEIRO DA REFORMA ADVENTISTA.

O personagem mais interessante entre os fundadores da denominação adventista do sétimo dia foi José Bates, ele que em sua infância apenas tinha o desejo de ser marinheiro, e estaria no pináculo da glória se somente realizasse uma viagem para descobrir o mundo.
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O seu sonho foi realizado, e não somente tornou um marinheiro de grandes aventuras, mas tornou o comandante da marinha britânica em 1821, e a partir daqui que começa a sua grande obra de reforma, principalmente no aspecto de saúde.
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Na primeira viagem comandante convenceu-se da inconveniência de um hábito que seguira por mais de um ano, a saber: o de tomar bebidas “espirituosas”, ele tomava um copo
 por dia, no meio dia, e esse era seu limite, mas agora o desejo ultrapassava a sua necessidade, pois preferia a bebida do que o alimento. Naquela tarde resolveu nunca mais beber, e nunca quebrou essa resolução.
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O grande comandante Bates, foi cada vez mais se convencendo dos seus erros relacionado a sua saúde, resolveu não mais fumar, esforçou arduamente para se libertar do habito de blasfemar, ele então começou a estudar a bíblia. Assim passo a passo e sozinho, esse homem de vontade forte e de elevado ideais tentou reformar-se e consequentemente tornar-se homem limpo de hábitos irrepreensível.
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Nas dificuldades de mar, Bates sentia pequeno e um grande vazio existencial dentro de si, e sai correndo, quase em desespero para encontrar um lugar em secreto para , aprendeu a orar e formou o habito de passar o tempo que precedia o café, em oração, leitura da bíblia e meditação.
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Depois dessa grande experiência , Bates voltou ao lar com sua esposa e resolveu batizar juntamente com sua esposa na igreja cristã. Sentindo que sua reforma de temperança fora a mais importante de sua carreira, decidiu compartilhar sua experiência com outros, lançando à formação do que ele julgava ser a primeira organização dessa natureza: A sociedade de temperança de Fairhaven.
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A sociedade não era a primeira, na área de saúde, mas ele foi o pioneiro na área da reforma em prol da saúde. A maioria dos membros dessa sociedade eram antigos comandantes de navios, dentro de pouco tempo a sociedade de temperança tornou-se uma instituição muito popular.
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Nas suas próximas viagens, o comandante Bates fez do navio uma instituição de reforma, dando as instruções de não haver bebidas alcóolicas, nem intoxicantes e nem blasfêmia, exceto uma pequena quantidade na caixa de medicamentos, para ser dispensada sob prescrição de comandante, e no navio a palavra de comandante é lei.
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No outono de 1839, Bates recebe um convite para ir a uma conferência sobre a Segunda vinda de Cristo. Interessou pelo assunto, o pregador era Quillerme Miller, não perdeu uma reunia de conferencia, e o tornou-se o primeiro homem de toda historia a ser adventista de sétimo dia.
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Bates passou pelo primeiro desapontamento, na primavera de 1844, e também pelo grande desapontamento de 22 de outubro de 1844, quando todos esperavam a vinda de Cristo e Ele não veio, mas Bates foi perseverante, e na primavera de 1845 Bates visitou o grupo de adventista de Washington que estava guardando o Sábado, assim ele começou a guardar o Sábado sendo o primeiro dos preeminentes guias dos adventista do sétimo dia a aceitar o Sábado.
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José Bates futuramente tornou pastor, e o primeiro presidente da organização adventista, foi o primeiro líder a adotar reforma da saúde deixando os alimentos cárneos, manteiga,
 gordura, queijo e bolos substanciosos, mas sua posição final era que todo homem sequisse sua propia convicção.
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Assim que através de um grande sonhador, um comandante preocupado com a saúde e a vida espiritual, que não desistiu dos seus objetivos apesar dos desapontamentos, que hoje a igreja adventista do sétimo dia tem um amplo conhecimento da reforma da saúde, que foi ampliado por Ellen G. White, mas devemos a bates o grande presente da reforma de saúde.


MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE: O Sangue nas Ombreiras


Quinta, 30 de maio 2013




Tomai um molho de hissopo, molhai-o no sangue que estiver na bacia e marcai a verga da porta e suas ombreiras com o sangue. Êxodo 12:22

As regras que Moisés deu com relação à Páscoa são plenas de significado e têm aplicação a pais e filhos nesta era do mundo. [...]

O pai deve dedicar todo membro da família a Deus e fazer a obra que é representada pela festa da Páscoa. É perigoso depor esse solene encargo nas mãos de outros. Esse perigo é ilustrado por um incidente registrado a respeito de uma família hebreia na noite da Páscoa.

Segundo a lenda, a filha mais velha estava doente, mas estava ciente do fato de que um cordeiro deveria ser escolhido pela família e que seu sangue deveria ser aspergido nos umbrais da porta, para que, ao ver as marcas de sangue, o Senhor não permitisse a entrada do destruidor para ferir de morte o primogênito. Com grande ansiedade, observou o entardecer, ocasião em que o anjo destruidor passaria. Ficou muito impaciente. Chamou o pai ao seu lado e perguntou: “O senhor marcou os umbrais da porta com sangue?” Ele respondeu: “Sim, dei instruções específicas sobre esse assunto. Não se preocupe. O anjo destruidor não entrará aqui.”

A noite chegou e, de vez em quando, a menina chamava pelo pai para perguntar: “O senhor tem certeza de que os umbrais da porta estão marcados com sangue?” E, vez após outra, o pai lhe assegurava que não havia motivos para temer; que uma ordem que envolvia tais consequências não seria negligenciada por seus servos fiéis. Próximo à meia-noite, ouviu-se sua voz suplicante dizer: “Pai, não tenho certeza. Leve-me em seus braços e deixe-me ver as marcas com meus próprios olhos, para que possa descansar.”


O pai atendeu ao desejo da filha; tomou-a nos braços e carregou-a até a porta, mas não havia marca alguma de sangue nos umbrais. Ele tremeu de horror e percebeu que seu lar poderia se tornar um lugar fúnebre. Com as próprias mãos, cortou um ramo de hissopo e aspergiu sangue nos umbrais da porta. Em seguida, mostrou à filha doente que as marcas estavam lá (Review and Herald, 21 de maio de 1895).

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE:Deus é nossa força

Quinta 30 de maio 2013
Ano Bíblico: Et 5–7



5. Leia Naum 1–3. O que esses capítulos nos ensinam sobre o caráter de Deus? Como podemos aplicar o que é visto ali à nossa compreensão dos eventos dos últimos dias?

A profecia de Naum é a Palavra de Deus contra os reinos deste mundo representados por Nínive. Quando o profeta observou o mundo, viu a mão de Deus se movendo contra o Império Assírio. Ele anunciou que sua capital, Nínive, em breve cairia, para nunca mais se levantar novamente. Naum falou com absoluta confiança porque conhecia o caráter de Deus e, pelo dom da profecia (Na 1:1), o Senhor lhe havia mostrado o que aconteceria. O Senhor não deixará impune o culpado (Na 1:3; Êx 34:6, 7).

Os assírios tinham saqueado muitas nações e tinham desejo insaciável de poder. Sua crueldade era notória. Como “navalha” de Deus (Is 7:20), eles haviam tosquiado avidamente seus vizinhos. Então, chegou o momento de quebrar a navalha. Instrumentos do juízo divino não estão isentos do julgamento. Nínive não mais existe, mas o testemunho profético permanece vivo. Isso nos faz lembrar que, embora a justiça de Deus pareça lenta, no fim das contas, nada pode impedi-la.

Como vimos em uma lição anterior, anos antes do tempo de Naum, os ninivitas, tendo ouvido a pregação de Jonas, se arrependeram e Deus poupou a cidade. Mas o arrependimento não durou. O povo voltou aos seus velhos caminhos. Muitos países que haviam sofrido sob seu jugo opressivo teriam recebido a notícia da queda de Nínive com estrondosa aclamação. Um mensageiro viria para trazer as boas notícias (Is 52:7) de que o poder da Assíria estava quebrado e seus deuses haviam sido derrotados. O povo de Deus poderia novamente adorar em paz (Na 1:15).
 
Ainda que a ira divina seja grande, maior é a ternura de Sua misericórdia. Ele protege os que esperam a plenitude da Sua bondade. Naum ensina que Deus cuida dos que nEle confiam, mas mostra que, com um dilúvio avassalador Ele perseguirá Seus inimigos com trevas (Na 1:8). Deus estava por trás de tudo, pois Ele havia determinado que o dia do juízo de Nínive havia chegado.


O profeta mostra que Deus tem grande poder. Diante dEle, toda a criação treme. Ele não tolera o pecado para sempre. Ao mesmo tempo, Ele é o Salvador dos que confiam nEle. Não há meio termo. Estamos de um lado ou do outro. Jesus disse: “Quem não é por Mim é contra Mim” (Mt 12:30).