segunda-feira, 15 de abril de 2013

DECRETO DOMINICAL


Papa reza última missa na Áustria e critica 'domingo ocidental'

Bento XVI ressaltou a importância do domingo como dia de reflexão.
A viagem do pontífice ao país europeu durou três dias.

O Papa Bento XVI celebrou, neste domingo (9), sua última missa em território austríaco, em viagem de três dias pelo país europeu. Na cerimônia, que ocorreu na Catedral de São Estevão, em Viena, Bento XVI criticou a atitude ocidental de considerar o domingo como "fim de semana" e não mais como "dia sagrado".

Ele disse que, embora o tempo livre seja necessário, "se não tiver um centro, que é o encontro com Deus, acaba sendo um tempo perdido".

O pontífice começou a homilia lembrando a frase dos primeiros cristãos: "sem o dia do Senhor, não podemos viver". Bento XVI afirmou que as palavras continuam em vigor, já que o homem precisa de um "centro, uma ordem interna e uma relação com Aquele que sustenta nossa vida". Segundo o Papa, sem isso a vida está vazia, pois o domingo não é só um dia de preceito para os cristãos, mas uma necessidade.

 Missa
Milhares de pessoas participaram da cerimônia, a maioria permaneceu nas praças e nas ruas adjacentes, sob uma incessante chuva. 
Bento XVI, que durante sua estada na Áustria falou dos problemas que afetam a sociedade ocidental, acrescentou neste domingo (9) que a "vida desvairada" de hoje "não dá tranqüilidade às pessoas" e acaba "perdida". 
Se no sábado o centro da peregrinação de Bento XVI foi o santuário de Mariazell, neste domingo (9) foi a catedral de São Estevão, considerada a igreja gótica mais bonita da Áustria, construída no início do século XII. 

Destruída por um incêndio em 1258, foi reconstruída no formato de cruz latina e tem 136 metros de altura.



MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE: Tesouro Particular


15 abril 2013



A todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado. Mateus 25:29

Aqueles que aceitam Jesus como seu Salvador pessoal viverão em humildade, paciência e amor. Eles não se entregam ao Senhor visando ao benefício que podem receber. Tornam-se um com Cristo assim como Cristo é um com o Pai, e diariamente recebem a recompensa de ser participantes da humildade, do vitupério, da renúncia e da abnegação de Cristo. Sua alegria está em guardar as ordens do Senhor. No serviço verdadeiro, encontram esperança, paz e conforto e, com fé e coragem, avançam no caminho da obediência, seguindo Aquele que entregou a vida por eles. Por meio de sua consagração e devoção, revelam ao mundo a veracidade das palavras: “Logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gl 2:20).

“Os que temiam ao Senhor”, escreveu o profeta Malaquias, “falavam uns aos outros; o Senhor atentava e ouvia; havia um memorial escrito diante dEle para os que temem ao Senhor e para os que se lembram do Seu nome” (Ml 3:16). As palavras proferidas foram de reclamação, censura ou autopiedade? Não; em contraste com aqueles que falam contra Deus, os que O temem proferem palavras de coragem, gratidão e louvor. Eles não cobrem o altar de Deus com lágrimas e lamentações; apresentam-se com a face iluminada com os raios do Sol da Justiça e louvam a Deus por Sua bondade.

Tais palavras fazem com que o Céu inteiro se regozije. Aqueles que as proferem talvez careçam de posses mundanas, mas demonstram gratidão ao entregar fielmente a Deus a porção que Ele exige. Egoísmo não constitui os capítulos de sua história de vida. Em amor e gratidão, com cânticos de louvor em seus lábios, apresentam suas ofertas a Deus, dizendo como Davi: do que é Teu ofertamos-Te liberalmente. “Eles serão para Mim particular tesouro, naquele dia que prepararei, diz o Senhor dos Exércitos; poupá-los-­ei como um homem poupa a seu filho que o serve” (v. 17). [...]

Aqueles que verdadeiramente servem a Deus O temerão, não como fez o servo infiel, que enterrou seus talentos porque temeu que o Senhor não recebesse o que era Seu. Temerão desonrar seu Mestre ao falhar em aperfeiçoar seus talentos (Review and Herald, 5 de janeiro de 1897).

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE: Bezerra domada


Segunda

Ano Bíblico: 2Sm 20, 21

2. Qual foi a mensagem do Senhor ao Seu povo em Oseias 10:11-13? Como podemos entender 
a frase “até que Ele venha, e chova a justiça sobre vós”?
Em Oseias 10, Efraim, o filho de Deus, é comparado a uma novilha domada que gostava de 
trilhar o grão porque ela poderia comer enquanto trilhasse. Assim, em vez de ser produtiva, a 
existência de Israel havia se tornado egocêntrica. Quando Deus colocasse o jugo sobre Israel 
para que a nação trabalhasse em campo aberto, justiça e bondade cresceriam.
Nos tempos bíblicos, o jugo era um instrumento de serviço. Animais de carga, novos, eram 
treinados para ser dóceis, trabalhando primeiramente na eira (Jr 50:11). Enquanto sob o jugo, 
eles simplesmente pisavam o cereal com os pés. Na fase seguinte, eles puxavam um trilho 
sobre o cereal (2Sm 24:22). Esse tipo de trabalho os preparava para a tarefa mais disciplinada 
de arar um campo (1Rs 19:19; Jr 4:3). Deus tinha um plano semelhante ao treinar Israel. Ele 
colocaria um jugo sobre o belo pescoço de Efraim para fazê-lo trabalhar duro, abrindo e 
lavrando o solo.
Em Oseias 10:12, o profeta apresentou o que o Senhor desejava que Israel fosse por meio da 
obediência à Sua palavra. Justiça e constante amor foram as dádivas prometidas por Deus à 
Sua esposa, quando a aliança fosse renovada (Os 2:19). Se as pessoas semeassem justiça, 
colheriam bondade. Unicamente procurando o Senhor e Sua vontade, Israel poderia ser livre 
da futura punição. A porta da misericórdia ainda está aberta para possível arrependimento por 
parte do povo escolhido de Deus.
A advertência para semear justiça diz respeito ao relacionamento entre as pessoas. Buscar a 
Deus diz respeito ao relacionamento entre Ele e Seu povo. Abrir o solo representa reforma e 
renovação nos aspectos espiritual e social. O Senhor e Seu povo trabalhariam juntos em um 
relacionamento mútuo para trazer novamente bênçãos à terra. Os resultados seriam um 
florescimento glorioso que se espalharia por todos os lugares (Os 14:5-7).
Leia o convite de Cristo para que tomemos sobre nós o Seu jugo (Mt 11:28-30). Aprender com 
Cristo a ser “manso e humilde de coração” pode nos ajudar a encontrar “descanso para a 
[nossa] alma”?