quarta-feira, 17 de abril de 2013

Diplomata adventista torna-se embaixador dos EUA no Suriname



John R. Nay, que conta com um bacharelado e mestrado em história, da Universidade Andrews, que pertence à Igreja Adventista, em Berrien Springs, Michigan, EUA, assumiu seu posto em 13 de agosto, realizando o seu juramento junto a Nancy J. Powell, diretora-geral do Serviço de Relações Exteriores. A cerimônia teve lugar na sede do Departamento de Estado dos Estados Unidos, com a presença do embaixador do Suriname nos EUA, Jacques R. Cross.

"Tenho prevalecido de minha experiência para incentivar as pessoas a verem que trabalhar junto ajuda a tornar o progresso possível", diz Nay após a cerimônia de posse. "Embora não se consiga mudar de imediato o legado de séculos, um comprometimento com os direitos humanos e a decência e trabalhar em conjunto com todos os setores da sociedade sem levar em consideração etnia ou religião pode ajudar a superar legados do passado".

Ele disse que o conhecimento que adquiriu representando os EUA em países tais como Índia, África do Sul, Taiwan e Cingapura o ajudarão a moldar sua abordagem a essa designação no Suriname.

Adicionalmente à influência de sua educação adventista, Nay credita o seu tempo como missionário em influenciá-lo em sua escolha de carreira.

"Minha experiência como estudante missionário desempenhou uma parte significativa em unir-me ao Serviço de Relações Exteriores por ajudar a estimular o meu interesse em questões internacionais e no mundo", declarou Nay após a cerimônia. "Foi de auxílio ter chance de ver a partir de for a como os EUA são percebidos".

Nay declarou que se sentia honrado por sua designação e que antecipava trabalhar com o governo e povo do Suriname.

"Sinto-me honrado em ser capaz de utilizar formalmente o título de 'embaixador', mas devemos todos ter em mente que somos todos embaixadores -- de nossos países, nossas famílias, nossos ideais e nossa fé", declarou Nay. "Ao representarmos os EUA no Suriname, minha esposa e eu buscaremos fazer exatamente isso".

Cerca de 48 por cento da população do Suriname, de 487.000 pessoas, são cristãs, com os protestantes tendo o maior percentual, de 25 por cento. Estima-se que 27 por cento dos surinameses sejam hindus e cerca de 20 por cento são muçulmanos. A Igreja Adventista foi organizada no Suriname em 1945 e hoje tem mais de 3.600 membros da Igreja que adoram a Deus em 17 congregações.

Fonte: Rede Adventista de Notícias

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE: A Videira e Seus Ramos


A Videira e Seus Ramos
Quarta, 17 de abril



Eu sou a videira verdadeira, e Meu Pai é o agricultor. João 15:1


Em Suas lições, Cristo não procurava usar coisas muito grandiosas, extravagantes. Ele veio para ensinar, da forma mais simples, verdades que eram de vital importância, que até mesmo a classe que Ele chamava de bebês era capaz de compreender. No entanto, em Suas mais simples ilustrações, havia tal profundidade e beleza que até mesmo as mentes mais educadas não se podiam cansar. [...]

A videira foi muitas vezes usada para simbolizar Israel, e a lição que Cristo agora ensinava aos Seus discípulos era extraída dela. Ele poderia ter usado a elegante palmeira para representá-Lo. O imponente cedro que se eleva em direção ao céu, ou o forte carvalho que estende seus galhos e os ergue para o alto, Ele poderia ter usado para representar a estabilidade e a integridade daqueles que são Seus seguidores. Ele, porém, usou a videira, com seus ramos, para representar a Si mesmo em relação aos Seus verdadeiros seguidores.
“Eu sou a videira verdadeira, e Meu Pai é o agricultor.”

Nos montes da Palestina plantou nosso Pai celestial essa boa Videira, e Ele mesmo era o Lavrador. Não havia característica física alguma que à primeira vista desse a impressão de Seu valor. Ela parecia brotar como raiz em solo seco, e atraiu pouca atenção. Muitos foram atraídos pela beleza dessa Videira, reconhecendo-Lhe a origem celestial. Os cidadãos de Nazaré ficaram extasiados ao testemunhar Sua beleza; ao receber, porém, a ideia de que ela se tornaria mais graciosa e atrairia mais atenção do que todos, eles lutaram a fim de arrancar a preciosa planta pela raiz e lançá-la para o outro lado do muro. Tomaram a planta e a esmagaram, pisando-a sob os pés profanos. Seu pensamento era o de destruí-la para sempre, mas o celestial Lavrador nunca perdeu de vista Sua planta. Quando os homens pensavam que a tinham matado, Ele a tomou e a plantou do outro lado do muro. Ele a ocultou da visão terrena. [...]

Cada ramo que frutifica é um representante vivo da videira, pois apresenta o mesmo fruto da videira. [...] Cada ramo revelará se possui ou não vida, pois onde há vida há crescimento. Existe uma comunicação contínua das propriedades vitais da videira, e isso é demonstrado pelo fruto que os ramos apresentam.

Como o enxerto recebe vida quando ligado à videira, assim o pecador participa da natureza divina quando em união com Cristo. O ser humano finito é ligado com o infinito Deus (Review and Herald, 2 de novembro de 1897).

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE: Proclamando o nome de Deus


Quarta 17 de abril 2013                                              Ano Bíblico: 1Rs 15, 16



“O Sol se converterá em trevas, e a Lua, em sangue, antes que venha o grande e terrível dia do 
Senhor. E acontecerá que todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo; porque, no 
monte Sião e em Jerusalém, estarão os que forem salvos, como o Senhor prometeu; e, entre 
os sobreviventes, aqueles que o Senhor chamar” (Jl 2:31, 32).

O escurecimento do Sol e a transformação da Lua em sangue não devem ser compreendidos 
como desastres naturais, mas como sinais sobrenaturais do iminente dia do Senhor. Nos 
tempos bíblicos, muitas nações pagãs adoravam corpos celestes como deuses, algo que, de 
acordo com Moisés, os israelitas nunca deviam fazer (Dt 4:19). Nesse sentido, a profecia de 
Joel predisse que os ídolos das nações começariam a desaparecer quando o Senhor viesse em 
juízo. Joel 3:15 acrescenta que até mesmo o exército celeste perderia seu poder e não mais 
daria sua luz, porque a presença da glória do Senhor ofuscaria tudo.

5. Embora a aparência de Cristo aterrorize os impenitentes, como os justos receberão o 
Senhor? Qual é a diferença crucial? Is 25:9; Jl 2:32; At 2:21; Rm 10:13
Nas Escrituras, a expressão “invocar o nome do Senhor” não significa apenas alguém dizer que 
é seguidor do Senhor e reivindicar Suas promessas. Pode significar também proclamar o nome 
de Deus, isto é, ser uma testemunha para as outras pessoas sobre o Senhor e o que Ele tem 
feito pelo mundo. Abraão edificava altares e proclamava o nome de Deus na terra de Canaã 
(Gn 12:8). A Moisés no Monte Sinai, Deus proclamou Sua bondade e graça (Êx 33:19; 34:5). O 
salmista convida os fiéis a dar graças a Deus e invocar Seu nome, tornando conhecido entre as 
nações o que Ele tem feito (Sl 105:1). As mesmas palavras são encontradas em um cântico de 
salvação composto pelo profeta Isaías (Is 12:4).
Assim, proclamar o nome do Senhor significa ser mensageiro das boas-novas de que Deus 
ainda governa o mundo e também chamar os povos para que vejam todas as coisas no 
contexto das ações de Deus e Seu caráter. Significa também contar a todos sobre o generoso 
dom divino da salvação oferecida a todo ser humano.
O que significa para você “invocar o nome do Senhor”? Como você faz isso, e o que acontece 
quando você faz?
Lembre-se: Hoje é dia de perseverar em oração! Deus está impressionando a mente das 
pessoas que serão visitadas.