segunda-feira, 27 de maio de 2013

MEDITAÇÃO DIÁRIA DE HOJE: Descanso em Cristo


Segunda, 27 de maio de 2013




A vós, que sois atribulados, descanso conosco. 2 Tessalonicenses 1:7

O compassivo Salvador convida a todos para irem ter com Ele. Vamos crer em Suas promessas e não tornar o caminho da vida tão difícil. Não trilhemos o precioso caminho, aberto para a passagem dos redimidos do Senhor, com murmurações, dúvidas, pressentimentos sombrios e gemidos, como se forçados a desempenhar uma tarefa desagradável e severa. Os caminhos de Cristo “são caminhos de delícias, e todas as suas veredas, paz” (Pv 3:17). Se fizemos caminhos ásperos para nossos pés e assumimos pesados fardos de ansiedade ao ajuntar para nós mesmos tesouros sobre a Terra, mudemos agora de atitude, e sigamos o caminho que Jesus preparou para nós.
Nem sempre estamos dispostos a ir a Jesus com nossas aflições e dificuldades. Às vezes, derramamos nossos aborrecimentos em ouvidos humanos e contamos nossas aflições àqueles que não podem nos ajudar. [...]

A brevidade do tempo é apresentada como incentivo para buscarmos a justiça e fazermos de Cristo nosso amigo. Mas não é esse o grande motivo. Parece egoísmo. Será preciso conservar diante de nós os terrores do dia de Deus, para, por causa do medo, compelir-nos a agir retamente? Não deveria ser assim. Jesus é atraente. É cheio de amor, misericórdia e compaixão. Propõe-Se a ser nosso amigo, a andar conosco por todos os caminhos escabrosos da vida. [...]

O convite de Cristo a todos nós é um chamado para uma vida de paz e descanso – vida de liberdade e amor, assim como para uma rica herança na vida futura e imortal. [...] Não precisamos nos alarmar se esse caminho de liberdade nos levar por entre conflitos e sofrimentos. A liberdade que desfrutaremos será tanto mais valiosa porque fizemos sacrifícios para alcançá-­la. A paz que ultrapassa todo entendimento vai nos custar batalhas com os poderes das trevas, lutas severas contra o egoísmo e os pecados do íntimo. [...] Em face da tentação, devemos nos educar a enfrentá-la com firmeza, sem dar lugar a nenhum pensamento lamurioso, embora talvez esgotados do trabalho e de combater o bom combate da fé. [...]
 

Não conseguimos reconhecer nosso Redentor no mais amplo sentido a menos que, com os olhos da fé, O vejamos a alcançar as maiores profundezas da miséria humana, tomando sobre Si a natureza da humanidade, a capacidade de sofrer, e pelo sofrimento demonstrando Seu poder divino para salvar os pecadores e elevá-los à comunhão com Ele (Review and Herald, 2 de agosto de 1881).

LIÇÃO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE: Os Humildes da terra

Segunda 27 de maio 2013
Ano Bíblico: Ne 9–11






Em Sofonias 2:1-3, vemos o chamado do profeta ao arrependimento. Embora a destruição fosse iminente, ainda havia tempo para se proteger da calamidade, mas somente se a nação se arrependesse. Os ímpios que se recusassem a se arrepender, no dia do juízo seriam consumidos como a palha. No Salmo 1:4 os ímpios também são comparados à palha e, no fim, eles perecem.

Com as palavras “Buscai ao Senhor”, Sofonias estava encorajando os que se humilhavam diante de Deus a se manterem firmes na fé. O profeta ensinou que buscar ao Senhor é o mesmo que procurar justiça e humildade. Essa atitude de arrependimento era essencial a fim de escapar do juízo vindouro.

2. Sofonias chama o povo arrependido de “mansos da Terra” (Sf 2:3). Como as seguintes passagens lançam luz sobre essa expressão, que também é traduzida como “humildes da Terra”? Mt 5:3; Sl 76:9; Is 11:4; Am 8:4

Os mansos são os que se mantêm fiéis a Deus e que são guiados e ensinados por Ele. O salmista diz: “Bom e reto é o Senhor, por isso, aponta o caminho aos pecadores. Guia os humildes na justiça e ensina aos mansos o Seu caminho” (Sl 25: 8, 9).
Os humildes são chamados a se prepararem para o juízo iminente, buscando a Deus, a justiça e a humildade.

A possibilidade de sobrevivência para os mansos que são fiéis é expressa pela palavra porventura. Sobrevivência dependia unicamente da graça divina, e a graça nunca deve ser desprezada. Diante da destruição iminente, havia esperança para o futuro em Deus, que é misericordioso. O Senhor havia prometido proteger todos que confiassem nEle (Jl 3:16; Na 1:7). Esse tipo de confiança expulsa a autossuficiência, a astúcia e o engano.


“Ninguém é aparentemente mais desamparado, e na realidade mais invencível, do que a pessoa que sente sua nulidade e confia inteiramente nos méritos do Salvador. Pela oração, pelo estudo de Sua Palavra, pela fé em Sua constante presença, a mais fraca das criaturas humanas pode viver em contato com o Cristo vivo, e Ele a segurará com mão que nunca a soltará” (Ellen G. White, A Ciência do Bom Viver, p. 182). Qual tem sido sua experiência com essas promessas maravilhosas? Como você pode aprender a ter esse tipo de comunhão profunda com o Senhor?