terça-feira, 16 de abril de 2013
LIÇÂO DA ESCOLA SABATINA DE HOJE: Um filho aprendendo a andar
Terça 16 abril 2013
Ano Bíblico: 2Sm 22–24
“Quando Israel era menino, Eu o amei; e do Egito chamei o Meu filho. [...] Eu ensinei a andar a
Efraim; tomei-os nos Meus braços, mas não atinaram que Eu os curava” (Os 11:1, 3).
Nesses versos, Oseias estava dizendo que a atitude do Senhor é como o terno cuidado de
alguém que acabou de se tornar pai. Assim como um pai, com carinho e paciência, ensina o
filho a andar, tomando-o pela mão para evitar uma queda, também o Senhor havia cuidado de
Israel desde o começo. O Deus amoroso e perdoador é o centro da mensagem de Oseias.
Mesmo quando aplica disciplina, Ele é profundamente compassivo. Sua ira pode ser
aterrorizante, mas Sua misericórdia está além da compreensão.
3. Leia Deuteronômio 8:5, Provérbios 13:24, Hebreus 12:6 e Apocalipse 3:19. Qual é o ponto
comum desses textos? Que conforto encontramos neles?
Por meio de Moisés, Deus informou ao rei egípcio que Israel era Seu filho especial (Êx 4:22,
23). Embora todas as nações da Terra, incluindo o Egito, fossem filhos e filhas de Deus, a nação
hebraica foi escolhida para ser o filho primogênito de Deus com privilégios especiais. Mas com
esses privilégios vieram responsabilidades. No deserto o Senhor carregou Seu povo da mesma
forma que “um pai carrega seu filho” (Dt 1:31, NVI). Às vezes Ele disciplinou o povo como “um
homem disciplina a seu filho” (Dt 8:5).
“Todos os que neste mundo prestam verdadeiro serviço a Deus ou ao homem, recebem um
preparo na escola das aflições. Quanto mais pesado for o encargo e mais elevado o serviço,
maior será a prova e mais severa a disciplina” (Ellen G. White, Educação, p. 151).
Sem dúvida, qualquer pai que ama seus filhos irá discipliná-los, e sempre para o bem deles. Se
seres humanos imperfeitos e caídos agem assim, quanto mais podemos confiar no amor de
Deus por nós, mesmo nos momentos de provação?
Para muitos de nós, a questão não é confiar na disciplina divina. Ao contrário, a luta é para
saber interpretar as provas que surgem em nosso caminho. Como sabemos se o que está
acontecendo é, de fato, uma lição divina na “escola da aflição”?
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