Quinta 18 de abril 2013
Ano Bíblico: 1Rs 17–19
Profetas bíblicos comparam o futuro julgamento divino ao rugido de um leão, um som que faz
com que todos tremam (Jl 3:16; Am 1:2; 3:8). Na Bíblia, Sião indica o local do trono terrestre de Deus em Jerusalém. A partir desse lugar, Deus castigará o inimigo, mas ao mesmo tempo
defenderá Seu povo que, pacientemente, espera Sua vitória. Eles participarão de Seu triunfo
quando Ele renovar a criação.
Para algumas pessoas, as descrições bíblicas do juízo final de Deus são difíceis de
compreender. É bom ter em mente que o mal e o pecado são muito reais, e eles exercem
grande força na tentativa de se opor a Deus e destruir toda forma de vida. Deus é um inimigo
do mal. É por isso que as palavras de Joel nos convidam a examinar nossa vida a fim de ter
certeza de que estamos do lado de Deus, para que sejamos protegidos no dia do juízo.
6. Leia Mateus 10:28-31. Como esses versos nos ajudam a entender, mesmo durante tempos de calamidade, o que Jesus nos oferece?
O Senhor sustenta os que perseveram na fé. Ele pode devastar a Terra (Jl 3:1-15). No entanto,
Seus filhos não devem temer Seus atos soberanos de juízo porque Ele prometeu protegê-los
(v. 16). Ele lhes deu Sua palavra de certeza. Seus atos soberanos e bondosos demonstram que
Ele é o fiel Deus da aliança, que jamais permitirá que o justo seja novamente envergonhado (Jl
2:27).
O livro de Joel termina com a visão de um mundo transformado, em que um rio flui no meio da
Nova Jerusalém e a própria presença do Deus eterno entre um povo perdoado (Jl 3:18-21).
Essa mensagem profética nos desafia a andar no Espírito, a prosseguir a vida cristã de todo o
coração e alcançar os que ainda não invocam o nome de Cristo. Ao fazermos isso,
reivindicamos a promessa divina da presença permanente de Cristo, por meio do Espírito
Santo que habita no coração de Seu povo fiel.
“Precisamos conhecer nossa verdadeira condição, do contrário não sentiremos nossa carência
do auxílio de Cristo. Necessitamos compreender nosso perigo, do contrário não correremos
para o refúgio. Precisamos sentir a dor de nossas feridas, ou não desejaremos cura” (Ellen G.
White, Parábolas de Jesus, p. 158).
Qual é a sua “verdadeira condição”? Que dores você está sentindo? Você experimentou o
“refúgio” prometido em Cristo?
Está chegando o dia! No próximo sábado sairemos às ruas para levar esperança. Envolva-se!
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